O Aeroporto Internacional Ministro Victor Konder é situado na cidade de Navegantes, em Santa Catarina, no Brasil. Serve não só às localidades de Navegantes e Itajaí como toda à região do Vale do Itajaí (Santa Catarina). Leva o nome do ministro dos Transportes do governo Washington Luís Vítor Konder

Características
Latitude: 26º52'47 s
Longitude: 48º38'53 w
Terminal de passageiros: 5.100 m²
Piso: A
Sinalização: S
Complexo
Pátio de Aeronaves: 21.058 m²
Estacionamento: 262 vagas
Pista:1701 x 45
Estacionamento de Aeronaves: 6 posições(médio porte)
Endereço
Praça Marechal do Ar Eduardo Gomes, s/nºNavegantes - SC
CEP: 88375-000Distância do centro de Itajaí: 12 km


Pesquisar este blog

sábado, 21 de maio de 2011

AZUL EM EXPANSÃO

Cliente 9 milhões é de SC


Nádia Maria Gomes, 62 anos, fazia tranquilamente o check-in no Aeroporto Hercílio Luz, na Capital, até ser surpreendida por funcionários da Azul Linhas Áreas, acompanhados de uma banda e de muito papel picado. Ela foi a cliente número 9 milhões da companhia e ganhou um ano de viagens gratuitas com acompanhante.Nádia é solteira, bibliotecária aposentada e mora em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí. Assim que entendeu o que estava acontecendo, confessou:– Estou muito feliz. Vou viajar para os lugares do Brasil que não conheço e levar um da família de cada vez.Ontem, quando foi premiada, Nádia estava indo para o Rio de Janeiro, onde ficará por uma semana.Desde o primeiro milhão de clientes conquistados, a Azul presenteia um deles com as viagens de graça. Paulo Nascimento, diretor de Marketing, diz que as premiações vão começar a ficar mais espaçadas.– Faremos o cliente 10 milhões e depois, provavelmente, só o 15 milhões.Em SC, a Azul opera em Florianópolis, Navegantes e Joinville. Até dezembro, quer voar para Chapecó.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Navegantes testa falcão robotizado

Equipamento serve para espantar pássaros e evitar os acidentes aéreos.

A superintendência do Aeroporto Internacional Ministro Victor Konder, em Navegantes, terminou ontem uma série de testes com um falcão robotizado. A réplica da ave, direcionada por controle remoto, tem a função de espantar pássaros que colocam em risco as operações de pouso e decolagem.
Esta foi a primeira vez que o falcão robô foi usado no Sul do Brasil.Normalmente, o trabalho de afastar as aves das imediações de aeroportos é feito com predadores treinados, de carne e osso, como gaviões.
Colocá-los na função, entretanto, requer licenças ambientais, que podem demorar até seis meses para ser expedidas.A opção pela ave robô em Navegantes foi em função da urgência: de janeiro a abril deste ano foram registradas 25 colisões com aves no aeroporto. Em todo o ano de 2010 foram 28.
Os acidentes envolveram quero-queros, corujas, marrecas e gaviões.O biólogo Gustavo Trainini explica que as aves se aproximam dos aeroportos porque encontram um espaço gramado, que atrai pequenas presas, e vigilância constante, o que evita a caça:– Os números de Navegantes inspiram cuidados, especialmente pela posição geográfica do aeroporto, que fica próximo ao rio e ao mar, ambientes em que as aves proliferam e que exigem monitoramento constante.Técnico da empresa Hayabusa, responsável pelo trabalho com o falcão robô, Trainini passou 60 dias estudando o comportamento das aves do entorno do aeroporto antes de começar os testes, que duraram 10 dias.
O biólogo conta que o robô, produzido em parceria entre universidades da Espanha e da Itália, imita a silhueta de um pássaro grande, o que afasta as aves menores. Depois de alguns dias, elas aprendem que há um predador no local e se afastam.Aves ameaçam segurança de pousos e decolagens.
Os resultados, de acordo com Trainini, foram positivos. A superintendência do aeroporto vai aguardar, agora, um relatório do biólogo, para saber se haverá necessidade de repetir a atividade.Também será feito um monitoramento, para acompanhar a possível volta das aves.A colisão de pássaros com aeronaves representa riscos na aviação.– O pouso e a decolagem são as fases mais perigosas de um voo, e é justo quando a aeronave entra na rota dos pássaros. Com a baixa altitude e a velocidade, qualquer obstáculo pode comprometer a segurança – diz o piloto de aviões e helicópteros Luís Antônio Ribeiro Latorre, que trabalha numa empresa de táxi aéreo.
Conforme Latorre, no caso dos aviões, o pássaro pode ser sugado para dentro de uma das turbinas e provocar estragos na estrutura. O comandante precisa desligar o equipamento e voar com só uma das turbinas. No caso dos helicópteros, as aves podem atingir as hélices e desestabilizar a aeronave.

DAGMARA SPAUTZ Navegantes
Multimídia


NOTA: O AERONAVEGA teve a grande oportunidade de conhecer, observar e compartilhar as experiências com o piloto do facão robô e aeromodelista Pierre Rosseau.
para maiores informações deste equipamentos, suas utilizações por todo o mundo, acesse http://www.whiteflight.com.br/
O Aeronavega deseja ao grande amigo Pierre um grande abraço !!!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Prédios colocam Aeroporto de Navegantes em risco

Segundo o Comar, edificações acima de 15 andares próximas ao aeroporto podem prejudicar as operações.

O 5º Comando Aéreo Regional (Comar), em Canoas (RS), solicitou à prefeitura de Itajaí que informe a quantidade de prédios com altura superior a 50 metros, cerca de 15 andares, existentes na rota dos aviões que pousam ou decolam no Aeroporto Internacional de Navegantes. De acordo com o órgão, as construções, a maioria delas no Centro da cidade, colocam em risco as operações aéreas.
O secretário de Planejamento de Itajaí, Paulo Praun Cunha Neto, explica que o Plano Diretor, aprovado em 1989, prevê limitações em função da proximidade com o aeroporto apenas para a região da Barra do Rio, onde não se pode construir mais do que cinco pavimentos.
Segundo o superintendente do aeroporto, Marco Aurélio Zenni, explica que a altura permitida depende da localização do prédio e da distância em relação às pistas ou à cabeceira. Neste caso, os prédios não podem ultrapassar os 50 metros de altura. O desrespeito às regras pode colocar as operações do aeroporto em risco, alerta Zeni.
De acordo com a portaria da Aeronáutica, a fiscalização da altura das construções compete às prefeituras. A exigência de observação das regras por parte dos municípios vizinhos a aeroportos também consta no Estatuto das Cidades, aprovado em 2001. Caso as regras não sejam seguidas, o Comar pode embargar obras autorizadas pelo município ou mesmo exigir a derrubada de edificações.
O pedido do Comar foi enviado à prefeitura de Itajaí em fevereiro deste ano, sem prazo para que seja cumprido. De acordo com informações da assessoria de imprensa do órgão, o município ainda não se manifestou.

JORNAL DE SANTA CATARINA / Economia 05/05/2011 20h35min